Hoje, duas belas crônicas me tocaram no âmago dos meus sentimentos, nesse tempo de isolamento presencial:
“Um mês sem Augusto Buonicore. O tempo passa rápido, a saudade nunca passa”, de Sonia, sua companheira;
E, “O mundo ficará novamente iluminado”, de Perpétua nossa grande camarada.
Todas duas crônicas fez-me mais ainda acreditar e sentir a saudade e a memória de um eminente camarada que partiu … de outros camaradas como ele que nos deixaram rica memória e exemplo.
A outra, ilumina a razão de ser dos comunistas: a esperança, um mundo de luzes, que supera a pré-história, onde não haverá mais explorados e exploradores, oprimidos e opressores.
Sem as picadas e estradas abertas por tantos lutadores, heróis e mártires, tantas elevadas memórias não teríamos construído o horizonte que ainda miramos em nosso tempo.
E isso, se funde na atualidade com a força e a imortalidade da esperança, o ser do nosso grande desiderato, a perspectiva de viver e lutar, o empreendimento das profundas transformações, porque sem estas, é só a escuridão, o tempo de chumbo.
Que prevaleça a altiva MEMÓRIA e a resplandecente ESPERANÇA de um mundo que caiba a cada um segundo as suas necessidades. Hoje, utopia. Mas, chegará o tempo da realidade.
