A proposta que garante o afastamento das gestantes do trabalho presencial durante a pandemia vai virar lei. De autoria da deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB-AC), e assinado por mais 15 deputadas, o Projeto de Lei 3932/2020 foi aprovado por unanimidade pelo Senado nesta quinta-feira (15). Agora só falta a sanção presidencial.
“Travamos uma luta árdua. Poderíamos ter dado uma resposta mais rápida, o projeto ficou parado oito meses no Senado, mas o importante é que a nossa proposta foi aprovada e, agora, poderá ajudar a salvar duas vidas: a da mãe e a da criança”, comemorou Perpétua Almeida.https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-4974601214562308&output=html&h=327&adk=3650717821&adf=1730622431&pi=t.aa~a.1812034447~i.4~rp.4&w=393&lmt=1618746969&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=2615320843&psa=1&ad_type=text_image&format=393×327&url=https%3A%2F%2Fvermelho.org.br%2F2021%2F04%2F17%2Faprovado-projeto-de-perpetua-almeida-que-afasta-gravida-do-risco-no-trabalho%2F&flash=0&fwr=1&pra=3&rh=295&rw=353&rpe=1&resp_fmts=3&sfro=1&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8LHvgwYQpJ_JkpHRiduZARI5AARxWCli9ONDYQqe7AIh0Qj5x3DjwHQz4uiSNe7dzO3E4mT8Afoay5mwpSB-0IneMDhRSpt-JRbT&uach=WyJBbmRyb2lkIiwiMTAiLCIiLCJSZWRtaSBOb3RlIDgiLCI4OS4wLjQzODkuMTA1IixbXV0.&dt=1618746969297&bpp=6&bdt=1736&idt=6&shv=r20210414&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D239b0d633e7523ec-2257ac96e8c3009f%3AT%3D1602051145%3ART%3D1602051145%3AS%3DALNI_MYayK7aUAwyINGRhy58X4VO7A_AtA&prev_fmts=393×327%2C393x327%2C393x327%2C0x0&nras=3&correlator=6386842857341&frm=20&pv=1&ga_vid=1264716705.1597058502&ga_sid=1618746969&ga_hid=737116172&ga_fc=0&u_tz=-180&u_his=4&u_java=0&u_h=851&u_w=393&u_ah=851&u_aw=393&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=0&ady=2130&biw=393&bih=671&scr_x=0&scr_y=0&eid=44735931%2C44737561%2C31060004%2C44740079&oid=3&pvsid=3879751777606043&pem=364&ref=https%3A%2F%2Fvermelho.org.br%2F&eae=0&fc=384&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C393%2C0%2C393%2C671%2C393%2C671&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=128&bc=31&ifi=5&uci=a!5&btvi=3&fsb=1&xpc=6WPKfhPnoX&p=https%3A//vermelho.org.br&dtd=95
Quando apresentou o projeto em julho de 2020, a deputada informou que a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) estava preocupada com o aumento crescente no número de mortes maternas por Covid-19. A instituição esclareceu que na época, no Brasil, o número era 3,5 vezes maior que a soma do número de mortes maternas já reportadas por outros países.https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-4974601214562308&output=html&h=327&slotname=3154128600&adk=2747708685&adf=2477343060&pi=t.ma~as.3154128600&w=393&lmt=1618746968&rafmt=1&psa=1&format=393×327&url=https%3A%2F%2Fvermelho.org.br%2F2021%2F04%2F17%2Faprovado-projeto-de-perpetua-almeida-que-afasta-gravida-do-risco-no-trabalho%2F&flash=0&fwr=1&rpe=1&resp_fmts=3&sfro=1&wgl=1&uach=WyJBbmRyb2lkIiwiMTAiLCIiLCJSZWRtaSBOb3RlIDgiLCI4OS4wLjQzODkuMTA1IixbXV0.&dt=1618746968383&bpp=24&bdt=822&idt=231&shv=r20210414&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D239b0d633e7523ec-2257ac96e8c3009f%3AT%3D1602051145%3ART%3D1602051145%3AS%3DALNI_MYayK7aUAwyINGRhy58X4VO7A_AtA&correlator=6386842857341&frm=20&pv=2&ga_vid=1264716705.1597058502&ga_sid=1618746969&ga_hid=737116172&ga_fc=0&u_tz=-180&u_his=4&u_java=0&u_h=851&u_w=393&u_ah=851&u_aw=393&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=0&ady=2655&biw=393&bih=671&scr_x=0&scr_y=0&eid=44735931%2C44737561%2C31060004%2C44740079&oid=3&pvsid=3879751777606043&pem=364&ref=https%3A%2F%2Fvermelho.org.br%2F&eae=0&fc=896&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C393%2C0%2C393%2C671%2C393%2C671&vis=1&rsz=o%7C%7CEebr%7C&abl=CS&pfx=0&fu=128&bc=31&ifi=1&uci=a!1&btvi=1&fsb=1&xpc=M2dMf6Bc0y&p=https%3A//vermelho.org.br&dtd=273
“No mesmo período do ano, foram computadas 160 mortes maternas por Covid-19 no mundo. Significava que a cada dez mortes maternas, 8 aconteciam no Brasil. Imagine agora com novas cepas mais letais e que se espalham mais rapidamente? Obrigar mulheres grávidas a trabalharem presencialmente, carregando outra vida com elas, foi uma maldade sem tamanho”, ressalta Perpétua.
Segundo dados da ONU Mulheres, como resultado da Covid-19, mais de 39% das mulheres podem morrer durante a gravidez.
Fonte: Assessoria de Comunicação da deputada Perpétua Almeida