
Médicos, Educadores ambientais, movimentos sociais, reitores de universidades federais, professores do ensino médio, assistentes sociais, Evangélicos, Geógrafos e Advogados são apenas uma mostra das manifestações que reconhecem o modelo inclusivo de desenvolvimento dos governos Lula e Dilma.
Além de declarar apoio, muitos segmentos em Minas Gerais se manifestam denunciando a experiência da gestão do candidato da oposição, Aécio Neves (PSDB) para a sua categoria, como os professores mineiros, que tiveram o piso salarial desrespeitado e realizaram duas greves de mais de cem dias em menos de três anos, assim como os jornalistas mineiros, que denunciaram a censura existente na imprensa local e a perseguição sofrida no governo tucano aos profissionais de imprensa que publicavam conteúdos críticos.
Economistas desmentem a imprensa
Na última quinta-feira (15), centenas de economistas elaboraram um manifesto na contramão do noticiário negativo da chamada grande mídia. Os estudiosos destacaram nos governos Lula e Dilma, o rompimento do modelo anterior, que promovia desigualdade para a inclusão de milhões de novos cidadãos.
“Este modelo ampliou o acesso ao emprego, ao crédito e ao consumo. Combinado com a valorização dos salários e a transferência de renda, dinamizou o mercado interno, estimulou o investimento e promoveu o crescimento econômico, beneficiando a sociedade como um todo. A nova dinâmica da economia permitiu aumentar os investimentos sociais e em infraestrutura. O Brasil tornou-se mais robusto diante das oscilações internacionais”, cita o manifesto.
Artistas com Dilma
Com um apoio recorrente e massivo da classe artística, cerca de mil expoentes entre escritores, cantores, atores e representantes de todas as expressões artísticas e intelectuais voltaram a lotar o teatro Oi Casa Grande, no Rio de Janeiro, para prestar apoio à Dilma nestas eleições. O evento aconteceu nos mesmos moldes do encontro de 2010, que na ocasião contou com a participação do arquiteto Oscar Niemeyer. Em 2014, artistas como Chico César, Otto, Emicida e Ziraldo com uma carreira marcada pela defesa de direitos e a exposição de posições progressistas se juntaram a intelectuais como Marilena Chauí, Leonardo Boff, Ivana Bentes e Emir Sader.
A gestão da Cultura como parte da estratégia de crescimento econômico, a retomada da abertura de Pontos de Cultura, a continuidade dos investimentos para tornar a indústria brasileira do audiovisual uma das maiores do mundo são exemplo da continuidade do governo Dilma que agrada ao segmento.
Conheça alguns dos grupos e manifestos:

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