Mantega reage a onda fascista e processa agressores


O ex-ministro Guido Mantega, que foi agredido gratuitamente no último dia 28 de junho, no restaurante Trio, em São Paulo, deu um importante passo para conter a onda fascista que se alastra pela sociedade brasileira. Identificou e decidiu processar os dois grã-finos que o insultaram num restaurante de alto padrão, em São Paulo.

O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega foi agredido num restaurante em São Paulo

O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega foi agredido num restaurante em São Paulo

Eles se chamam José João Armada Locaselli e Marcelo Maktas Melsohn. Foram os dois que, naquele domingo, acompanhados das respectivas esposas, xingaram o ex-ministro, chamando-o de “ladrão” e “palhaço”, entre outros impropérios.

Agora, a dupla responderá pelos crimes de calúnia, injúria e difamação. Caso sejam condenados, poderão ficar mais de um ano atrás das grades.

A ação, conduzida pelo criminalista José Roberto Batochio, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, pede que os “boquirrotos e detratores” recebam a “pedagogia adequada”.

A agressão a Mantega, gravada por um celular, foi divulgada num vídeo que viralizou na internet.

Ao processá-los criminalmente, Mantega contribui para deter a onda fascista.

Fonte: Brasil 247

6 comentários

  1. Só uma palavra define a ação de Guido Mantega: DEMOROU! o aRTIGO 331 do Código Penal deveria ter sido facilmente aplicado, há muito tempo.Também alerto: liberdade de expressão não é liberdade de agressão.Como também acho que o anonimato deveria ser proibido em comentários de leitores em jornais (Constituição”:É garantida a liberdade de expressão,SENDO VEDADO O ANONIMATO”) como também deveria ser discutida a responsabilidade de publicar minsultos de todas as espécies, não só a políticos, como a pessoas em geral,comentários maldosos,homofóbicos,ilações paranoides,etc. Criticar não é xingar, desqualificar, denegrir, difamar, enfim dizer-se, ou escrever-se à mercê do “id”(instintos primjitivos) onde o superego(censor) não existe e impede a existência da moderação do ego.No caso da mídia, a ausência de superego auxiliar, torna falsa a ação dos chamados “moderadores” que seriam o ego auxiliar na comunicação.Um episódio típico de “id” sem freios foi do Deputado Roberto Freire contra a Deputada Jandira Feghali..

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  2. Matéria ótima e educativa. Quem sabe a presidenta Dilma aprenda com o ministro a não levar mais desaforo pra casa e processe o “músico” Lobão por tê-la chamado de bandida. Até onde teremos que aguentar essas ofensas? Até quando essa onda fascista irá prevalecer?

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